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Uma esquina para os automóveis, o motor Twin Air FPT

De Carro por Ai/ Roberto Nasser

 indústria encontra uma esquiva, vira, e muda a direção.” Lembrei-me do sábio portugues ao dirigir alguns automóveis italianos com o novo motor. Fui ao italiano circuito de Balocco por instigação profissional e curiosidade. Conhecia-o como protótipo estático. Andei e fiquei surpreendido.

Deixo a descrição de uso para a próxima semana, junto com o Audi A8. Mas conto a você que o mundo do automóvel mudará com o Twin Jet. Pelo seguinte: pequeno motor, 900 cm3 de cilindrada, dois cilindros verticais, 4 válvulas em cabeçote Multi Air, magia também inventada pela FPT. Produz de 65 cv com aspiração normal a 105 cv com turbo. Pequeno, leve em seus 86 kg, com as características construtivas permite uso de excepcional flexibilidade pelo surgimento de elevado torque em baixa rotação fala a linguagem atual, de pânico para os europeus e apenas identificação simpática no Brasil, o cuidado com o meio ambiente. Menor e mais leve, emite 30% menos em gases, tem consumo reduzido.

Pequenas dimensões, baixo peso e capacidade de oferecer rendimento sendo ávaro em consumo e recordista em baixas emissões, o motorzinho permite rever conceitos do fazer automóveis. Sem exigir espaço amplo, permitirá mais área aos passageiros – ou carros menores e mais leves. E isto é o que o mundo civilizado hoje deseja e amanha a legislação mundial exigirá.

Com o Twin Air o conceito dos carros pequenos e médios será revisto. Chegamos a mais uma das poucas esquinas no caminho secular do automóvel.

Ps: aqui ? Sem dúvida para a próxima geração dos Palio – ou de qualquer outra montadora que andar ligeiro em seus projetos.

Volks não faz, revenda resolve

Estreante em picapes médias, com o Amarok feito na Argentina, a Volkswagen enfrenta tropeços: dificuldade com fornecimento, pouca divulgação, a falta da transmissão hidráulica disponível nos principais concorrentes. Moral da história, vendas abaixo de 500/mês – menos que uma por revenda.

Algumas resolveram implementar vendas, criando condições para exibir duas características técnicas por enquanto exclusividade na comparação com os picape HiLux Toyota, plotado como alvo: os sistemas de frenagem eletrônica em grandes inclinações – o motorista aperta um botão e o carro administra a frenagem sozinho –, e os freios com assistente ABS e EBD para fora de estrada – coisa crítica em pisos irregulares, resolvido com eficiência pelo Amarok.

A solução foi construir pista de testes. Em Brasília a Brasal aproveitou larga faixa de terreno, na amplitude que possui, no Setor de Indústrias e Abastecimento. Ocioso enquanto aguarda a construção de centro-shopping, seguiu orientações de engenheiro da VW, esculpindo a pista com obstáculos convincentes.

Neste segmento há confortável acordo pela omissão. Como a maioria dos compradores destes caros veículos com motor diesel, tração nas quatro rodas e marcha reduzida sequer tem a menor noção do que estão pagando, esqueceram de investir em pista de test-drive, partindo de princípios práticos: 1. quem sabe, não precisa experimentar; 2. quem não sabe, muito menos. Claro, há exceções, como a Mitsubishi, retrato do uso do veículo 4×4, mantendo pista ao lado de revenda e sede paulistana. Mas no restante, o comprador deve acreditar nos anúncios, folhetos, e manual do proprietário – se vier a le-lo em dia de querer saber o que já deveria.

A pista tem o King Hill, subida curta e íngreme, com descida igual. Na subida, tração nas quatro e reduzida, e o amplo torque do motor permite subir sem acelerar. Para descer, sistema de freio automático. No plano, área alagada, trechos com buracos, cortes inclinados, retorno estreito para demonstrar vantagens em vadear, equilíbrio e o diferencial blocante na traseira, estabilidade lateral, do controle de estabilidade, e reta para teste do ABS rural.

Para Fernando Adriano e Hélio Aveiro, diretores da Brasal, o investimento é fundamental à promoção do produto, definidor de compras, descoberta de habilidades e capacidades de veículos e motoristas. Marcos Tondelli, gerente regional da Volkswagen, satisfeito com a parceria e viabilização, acredita na necessária promoção de vendas e divulgação das ainda não igualadas características do Amarok. Que não é apenas mais um produto no salão, mas um veículo inteiramente diferente em morfologia, constituição, aplicativos – e clientes.

Roda-a-Roda

Recomeço – A GM está re-lançando o Chevrolet Malibu no Brasil, pois as vendas não alcançaram ambições sonhadas. Re-convidou a mídia gratuita, os jornalistas especializados, a re-experimentar os carros. Quer divulgação provocando vendas e encerrando o estoque das unidades 2010.

Ocasião – Aliás, quem quiser negociar desconto para a safra deste ano, a temporada começou. Pechinchar não se resume aos importados, valendo também para os nacionais: setembro deu um susto no mercado, com as vendas caindo quase 10 %.

Negócio – Como a política é esvaziar os pátios evitando sobreposição de estoques com anos diferentes, vale tudo para vender: grandes prazos para reduzir prestações; garantia de recompra; troca programada absorvendo o carro vendido hoje. Na Itália a Citroén vende e garante comprar a futuro, pagando 10% mais sobre tabela da revista Quatroruotte.  

Demonstração – Apesar de números limitados para importação, a Peugeot quer fazer movimento com o novo 3008 a ser trazido a partir de novembro. Atração maior, a motorização 1.6, potente, fruto de acordo operacional com a BMW. O 3008 é pequeno utilitário esportivo feito pela Mitsubishi, e a Peugeot quer mostrar estar viva, com a má solução do 207 Mercosul e o 307 passeando no telhado.

Único – O 307 limitar-se-á ao hatch nas versões Presence e Feline. O sedan, mal resolvido esteticamente, foi substituído pelo 408, maior da holding PSA no Mercosul.

Começou – Primeiro passo da integração Fiat + Chrysler: Journey com motor FPT: diesel, 2.0, multijet, dois turbos e 170 cv. Salão de Detroit, janeiro.

Família – Para reviver a versão Trekking no Weekend, a Fiat levará ao Salão do Automóvel em São Paulo, 27outubro-7 de novembro, a versão 2011 com motor EtorQ 1.6. Junto, o sempre negado Bravo 1.8 também EtorQ.

Política – O açúcar volta a subir no mercado internacional, e com isto as usinas de álcool deverão optar por ele, melhor remunerado. Resultado, o governo elegeu o etanol, seu novo nome, como bandeira e matriz energéticas, mas faltou combinar com usineiros garantia, barreira ou solução para garantir preço e disponibilidade no mercado interno.

Tecnica – Compatibilizando o novo motor FPT 1.8 e o automatizador de câmbio Dualogic, Fiat e MagnetiMarelli desenvolveram chip suavizando a troca de marchas. Quem tiver carro com o equipamento no antigo motor 1.8 GM, pode pedir nas revendas troca em cortesia.

Gente – Roberto Paladino, 60, antigomobilista, passou.OOOO Apaixonado por Fords antigos foi referencia em conhecimento, boa vontade, disponibilidade para auxiliar, fornecer peças e serviços. OOOO Grande perda para o movimento. OOOO 

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